Segundo um artigo do Chris Anderson e Michael Wolff na Wired, a visão idílica da web gratuita e livre está morta.
Esta visão, que pertencia a uma fase adolescente da indústria, está a dar lugar a uma Net com aplicações e plataformas (detidas por empresas) onde o freemium está a substituir o free. E o mais interessante é que as pessoas preferem este novo modelo.
Um excelente artigo cheio de bons pontos de partida para várias discussões sobre o futuro da Internet – Clique aqui para ler.
Nesta Weekend, sugerimos a TED Talk de Tony Fadell (criador do iPod e iPhone), que aborda o processo automático de habituação e dá-nos dicas de como permanecer principiantes num mundo de hábitos.
Neste WeLove, recomendamos uma talk de Adam Grant sobre como gerar e abraçar ideias originais, com base nos hábitos dos grandes inovadores.
Neste Innovation Talk, conversámos com Joana Ribeiro Alves e Margarida Santos do JUNITEC – Júnior Empresas do Instituto Superior Técnico, a propósito da 7ª edição do hackathon TecStorm – uma competição em que estudantes desenvolvem soluções inovadoras.
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Julião,
Obrigado pelo comentário. Mas acho que aqui mais importante que os números, é de facto a análise dos casos apresentados no artigo, e duma industria que se está a reorganizar e a encontrar novas formas de criar riqueza. Mesmo que isso implique abdicar de alguns princípios que estavam na sua génese. Mais uma vez obrigado pelo esclarecimento porque, nem de propósito, também eu andava à procura dos dados sobre o crescimento de tráfego na net. Abr
Dizia Disraeli: “there are lies, damn lines, and statistics”.
E um dos truques mais antigos do livro é manipular a escala do gráfico.
Mostrar um gráfico de distribuição PERCENTUAL sem levar em linha de conta o crescimento do universo observado, e a seguir fazer comentários sobre o declínio (infere-se, em valor absoluto) de uma das componentes é uma forma simples, e muitas vezes eficaz, de levar o leitor mais incauto a acreditar nos números.
Ora andava eu à procura de dados sobre o crescimento efectivo de tráfego na net, e eis quando descubro que a Boing Boing já tinha visto o mesmo gráfico e pensado exactamente o mesmo que eu.
Fica o link para eles, eloquentes como sempre:
http://www.boingboing.net/2010/08/17/is-the-web-really-de.html