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As novas hortas

Grandes retalhistas, como a Target, e empresas ligadas à indústria alimentar estão a acompanhar o desenvolvimento de novas técnicas de cultivo de produtos, sem usar solo e num ambiente completamente controlado por sensores, como forma de transmitir maior confiança e transparência aos seus consumidores. Através da Open Agriculture Initiative, o MIT, por exemplo, está a tentar conceber a próxima geração agrícola.

Recentemente, também a Microsoft e a Monsanto, empresa agrícola e de biotecnologia líder no fornecimento da informação utilizada pelos produtores (adquirida pela alemã Bayer por 62 mil milhões de dólares), anunciaram uma parceria para investir em startups que estão a desenvolver novas ferramentas digitais dedicadas à agricultura no Brasil.

Quem também está a ajudar as startups ligadas ao retalho a promoverem e venderem os seus produtos é a Amazon, através do Amazon Launchpad. Neste marketplace, as startups têm a oportunidade de dar a conhecer os seus produtos aos milhões de clientes desta gigante do e-commerce.

Há já, aliás, vários exemplos da aplicação de tecnologia para disromper o negócio do retalho, melhorando, sobretudo, a experiência do consumidor: um bot que permite a comunicação em tempo real e receber updates sobre um serviço de entrega de flores – A Better Florist -, um provador de roupa virtual que levou a taxa de devoluções de produtos para perto de zero – Abof – ou, ainda, um site que automatiza o processo de procura e comparação de resultados de viagens – Wego.

Para terminar esta Morning Toast, aqui fica um vídeo da segunda geração de skates elétricos e controlados por wireless da Boosted Boards, concebidos para uma experiência diferente de deslocação dentro de uma cidade.

Créditos imagem de destaque: Open Agriculture Initiative, MIT