A Amazon lançou um novo programa para a criação de empresas dedicadas à distribuição dos seus produtos. Mais uma forma de ganhar maior independência de distribuidores tradicionais.

Inovações impulsionadas pelos gigantes do retalho tradicional e startups.
A Amazon lançou um novo programa para a criação de empresas dedicadas à distribuição dos seus produtos. Mais uma forma de ganhar maior independência de distribuidores tradicionais.
A Amazon comprou a farmácia online PillPack por cerca de mil milhões de dólares. A empresa está a construir os alicerces para disromper, a longo prazo, a indústria da saúde.
A Kadete é uma startup alemã que permite a marcas emergentes arrendar um espaço no seu supermercado.
A Google investiu 550 milhões de dólares na segunda maior plataforma de e-commerce chinesa. A Google tem-se aliado aos retalhistas tradicionais para conquistar uma fatia do mercado global de e-commerce.
A Walmart lançou um novo serviço personalizado de compras por mensagens de texto. O Jetblack permite encomendar produtos da Walmart e de outros retalhistas.
A PayPal adquiriu a iZettle por 2,2 mil milhões de dólares. Uma oportunidade para ampliar o alcance da PayPal a nível global e para aumentar a sua base de clientes.
A Amazon vai integrar os seus produtos/serviços em novas habitações inteligentes de uma das maiores construtoras dos EUA. Um claro posicionamento no mercado das casas inteligentes.
O Instagram vai permitir fazer compras diretamente na plataforma, fortalecendo a sua posição no e-commerce e no negócio de publicidade.
Nunca ouviu falar da Wish? Deveria. Esta startup tornou-se uma rival da Amazon num segmento de mercado negligenciado por todos e atingiu uma valorização de perto de 10 mil milhões de dólares.
A garantia de entrega é uma das principais preocupações da Amazon e por isso a empresa criou uma nova opção de distribuição de encomendas nos porta-bagagens dos automóveis.
A b8ta, um retalhista de produtos tecnológicos, está a apostar no conceito store-as-a-service para ajudar as marcas transformar a experiência em loja.
A Walmart está a avaliar a compra da Humana, uma seguradora especializada em seguros de saúde, e da PillPack, uma farmácia online.
A Alibaba adquiriu a empresa de entrega de refeições Ele.me. Com esta aquisição torna-se líder neste mercado na China.
A L’Oréal adquiriu a ModiFace, uma empresa especialista em realidade aumentada, que permitirá à empresa melhorar a experiência digital do seu portfólio de marcas.
Em tempos a “Apple Store” dos brinquedos, a Toys ‘R’ Us não foi capaz de se reinventar e declarou falência. Alguns erros de gestão e a passividade em preparar o futuro condenaram a empresa a ser disrompida e ditaram o seu fim.
Foi descoberta uma nova forma de adicionar grafeno na superfície de alimentos (e outros materiais), permitindo captar e guardar informação.
A compra da Ring, por mais de mil milhões de dólares, vai permitir à Amazon fortalecer a sua posição no mercado das casas conectadas e criar novos serviços ligados à segurança na habitação.
O Snapchat ambiciona fazer do e-commerce a sua próxima grande fonte de receitas. Através do QR Code e de tecnologia de realidade aumentada, a empresa está a ligar o mundo real ao digital para revolucionar a experiência de compra.
O conceito de “grab-and-go” nas lojas de conveniência está a ser redefinido por novos players digitais. A chinesa Bingobox criou lojas de conveniência completamente automatizadas.
A Boxed, um grossista online, está a criar várias soluções user-centric para simplificar ao máximo o processo de compra.
O eBay e a Mashable criaram uma parceria que permite vender produtos através de conteúdos editoriais. As plataformas de e-commerce estão a tornar o mundo “comprável” em vez de “pesquisável”.
A Amazon prepara-se para começar a operar no mercado português. Os retalhistas tradicionais estão a ficar ‘cercados’ pelas gigantes de e-commerce.
No mundo da inteligência artificial e da ultra-personalização, como podem as marcas criar relações com significado com os seus clientes?
A Samsung está a investir num modelo retail-as-a-service através da oferta de lojas pop-up que integram a sua tecnologia e que permitem aos retalhistas testar novos conceitos e reinventar experiências in-store.
A Mode.ai desenvolveu um bot, conselheiro de moda personalizado, que apoia os utilizadores no processo de compra. Os bots são cada vez mais relevantes para manter uma relação contínua e natural com clientes e potenciais clientes.
Como está o retalho offline a reagir à ameaça dos gigantes de e-commerce na China? Os centros comerciais estão a diferenciar-se através da experiência, tornando-se, cada vez mais, espaços de descoberta, descontração e de cultura.
A Ford criou uma parceria com a Alibaba que lhe vai permitir vender carros online e através de vending machines. A gigante de e-commerce irá também fornecer a sua tecnologia à Ford, o que pode ser relevante para o futuro do fabricante.
O modelo direct-to-consumer da Casper permitiu-lhe escalar rapidamente o seu negócio de venda de colchões. A startup atingiu um volume de vendas de 100 milhões de dólares, em dois anos, ao focar-se num mecanismo de distribuição bed-in-a-box.