O software desenvolvido por investigadores do Centro Médico Cedars-Sinai faz a avaliação em 6 segundos, o que compara com os atuais 30 minutos quando a análise é feita por um médico.
Cientistas criaram um peixe robótico, com células do coração humano, que replica o batimento do coração e pode ajudar na criação de um coração artificial.
O Air Next da NuvoAir é um pequeno dispositivo portátil que permite aos pacientes realizar testes de sopro em casa para medir o fluxo de ar e acompanhar a evolução da função pulmonar ao longo do tempo.
A Galvani Bioelectronics está a transformar o tratamento de pacientes com doenças autoimunes, através de um implante bioeletrónico que envia impulsos elétricos para os nervos, para restaurar as funções de órgãos específicos.
Um grupo de investigadores suíços desenvolveu um implante eletrónico, que é colocado na coluna espinhal com o objetivo de permitir aos paraplégicos voltar a andar.
Medicamente reconhecido, o sistema de realidade virtual da Applied VR suporta-se na terapia cognitivo-comportamental.
Destinada a hospitais, seguradoras e farmacêuticas, a solução de pré-diagnósticos da Infermedica pode ser facilmente integrada em websites, aplicações e plataformas de telemedicina.
A EmotAI desenvolveu uma fita conectada, que é colocada na cabeça com o objetivo de fazer a leitura das emoções e ajudar a melhorar os níveis de produtividade e desempenho.
A startup americana eGenesis propõem-se a dar resposta à escassez de órgãos, através do transplante de órgãos de animais para humanos. A edição genética dos órgãos é realizada através da CRISPR, uma tecnologia revolucionária que funciona como uma “tesoura” molecular.
A aplicação da Sona tem um catálogo de músicas originais e exclusivas criadas por compositores, em colaboração com neurocientistas, com o objetivo de replicar os benefícios da meditação.
A Lifen desenvolveu uma plataforma, para hospitais e clínicas, que possibilita a gestão e partilha de documentação clínica entre médicos, com os pacientes e com as instituições de saúde.
As luvas da startup portuguesa Glooma permitem o rastreio de cancro da mama em autoexames feitos em casa. Este autoexame pode ser feito em 3 minutos e os resultados são apresentados na aplicação, de uma forma simples e fácil de interpretar.
A farmacêutica americana Abbott lançou uma clínica virtual que permite aos médicos acompanhar à distância pacientes que sofrem de dores crónicas ou de doenças do movimento.
Co-desenvolvido pela Black&Decker, o Pria é um pequeno robô doméstico que armazena medicamentos e os entrega à hora da toma, funcionando como um assistente médico pessoal.
Durante a Web Summit, entrevistámos Ana Catarina Gomes, CEO da CBR Genomics, que explicou como é que a análise genética pode ser revolucionária na definição dos percursos dos cuidados de saúde.
A startup americana Whisper desenvolveu uma solução que inclui um dispositivo de bolso, uns auriculares conectados e uma aplicação, com o objetivo de melhorar a vida das pessoas com problemas auditivos.
A Cutiss desenvolveu uma máquina capaz de produzir pele para enxertos, podendo vir a revolucionar o tratamento de queimaduras.
Investigadores da Universidade da Califórnia desenvolveram um implante cerebral capaz de tratar pacientes com depressão, através da estimulação elétrica de áreas específicas do cérebro.
A startup irlandesa Luminate Medical desenvolveu um wearable, que é colocado como um capacete durante e após as sessões de quimioterapia para evitar a queda de cabelo.
Um novo penso inteligente, desenvolvido no Royal Melbourne Institute of Technology, acelera o processo de cicatrização de feridas e brilha para alertar os médicos em caso de infeção.
A Sisters Republic é uma nova marca de lingerie que desenvolveu umas cuecas inovadoras que dispensam a utilização de produtos de higiene durante a menstruação.
A Altos Labs dedica-se ao desenvolvimento de uma tecnologia que permite a reprogramação biológica - uma forma de rejuvenescer as células em laboratório, que pode ser a chave para a imortalidade.
A startup francesa Carmat desenvolveu um coração artificial, para pacientes em estado crítico, que é colocado enquanto não é encontrado um dador.
A startup francesa Nahibu desenvolveu um teste doméstico de análise à microbiota para depois poder formular recomendações alimentares personalizadas.
A RetinAI criou uma plataforma de gestão de dados que permite aos hospitais transferir um grande volume de imagens médicas, recolhidas em exames, e apoiar no diagnóstico de doenças como degenerescência macular, retinopatia diabética e glaucoma.