No espaço metaverso que assina os 50 anos do jornal Expresso, os visitantes podem viajar pelas cinco décadas de história com as notícias que marcaram Portugal e o mundo.
A Fundação Altice inaugurou um espaço no metaverso que mostra as soluções tecnológicas promovidas para apoiar pessoas com necessidades especiais e uma exposição de arte contemporânea.
High Score é uma série documental da Netflix (2020), com seis episódios, que conta a história dos videojogos, focando-se nas décadas de ‘80 e ‘90.
A RFM inaugurou um espaço no metaverso, com três espaços dedicados aos programas diários Café da Manhã, 6PM e Oceano Pacífico. Há também um auditório futurista onde vão ser realizados eventos ao vivo.
A Deepcake e a Respeecher são duas empresas especializadas em inteligência artificial que produzem clones digitais de celebridades, em vídeo e voz, para filmes e anúncios publicitários.
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O MEO é o primeiro operador de telecomunicações português a abrir um espaço público no metaverso, acessível em meo.pt/metaverso.
A Condense desenvolveu uma solução que permite o livestream de atuações de música no metaverso.
O The Writer's Room permite a qualquer pessoa colaborar no processo criativo de escrita de livros. No final, cada membro recebe a obra final em formato físico e em NFT.
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A Noa transforma artigos de publicações de media em áudios narrados por atores profissionais, fazendo a curadoria para explorar temas.
A Audioburst desenvolveu uma solução que permite pesquisar conteúdos dentro de podcasts ou programas de rádio.
A Zepeto é uma aplicação, com mais de 320 milhões de utilizadores em todo o mundo, que permite a interação social através de avatares, em milhares de mundos virtuais.
A Somewhere Good é uma nova plataforma social centrada na identidade e na comunidade, onde não há seguidores, não há gostos, nem feeds e todas as conversas são em áudio.
O Passionflix é um serviço de streaming que se diferencia por ser direcionado a uma audiência muito particular: os fãs de romances.
O Dirt é um projeto de media que se financia através de NFTs, que cria e vende em plataformas como a OpenSea.
Os media estão no “olho do furacão” de uma transformação que está a arrasar todas as indústrias. A era dos dispositivos tradicionais está a ser substituída pela era dos dispositivos inteligentes (smartphones, smart TV, smart speakers).
A plataforma de vídeo interativo da Kiswe permite a empresas de media transformar as transmissões em direto. Os espectadores podem escolher os ângulos de câmara com que pretendem ver um evento, postar comentários e emojis e interagir com outros fãs.
A Overtime é uma empresa de media de Nova Iorque com uma estratégia de captação de conteúdos desportivos a um baixo custo e vocacionados para a partilha social.
O Patreon.com permite a qualquer criador de conteúdo ser diretamente financiado pelos fãs, para continuar a desenvolver o seu trabalho, através do pagamento de uma subscrição mensal.
A partir de 2024, estes estúdios vão permitir a gravação de filmes, música, programas de televisão e eventos desportivos, num ambiente com micro-gravidade.
Através desta plataforma, jovens artistas podem fazer diretamente o upload de músicas para as disponibilizar no TikTok e receber royalties sempre que essas músicas são utilizadas em vídeos.
A repórter Kashmir Hill deixou de utilizar produtos e serviços da Google, Amazon, Facebook, Apple e Microsoft durante 6 semanas. Vale a pena acompanhar esta aventura... Será que algum dia seremos mesmo capazes de fugir da “dependência” das gigantes tecnológicas?
A operadora de TV por assinatura Sky lançou uma smart tv que permite aos clientes aceder a conteúdos sem necessitar das tradicionais boxes ou antenas.