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Google e Facebook: As melhores organizações “AI-first”

Tom_Morisse
Artigo de Tom Morisse, Research Manager na FABERNOVEL INNOVATE Paris

Na última conferência Google I/O, o CEO da Google, Sundar Pichai, destacou a transição de mobile-first para AI-first que está a acontecer no mundo. O que quer isto dizer na prática? Estudámos ao pormenor duas das mais avançadas organizações que incorporam este último princípio – Google e Facebook – para perceber como estão estruturadas.

Seja qual for a sua empresa, aqui ficam lições relevantes deixadas por Google e Facebook para construir uma organização AI-first:

  • As organizações AI-first são complexas! São constituídas por múltiplas camadas conectadas, uma mistura de centralização (centros de investigação) e descentralização (garantia de que todas as equipas são capazes de explorar as possibilidades da IA). Isto é evidente se olharmos para a forma como o know-how é distribuído: de cientistas de IA a gestores de produto, existe um vasto leque de competências em IA.
  • As organizações AI-first são incorporadas por vários meios: não só as equipas, mas também as plataformas de software internas, projetos paralelos open-source e os serviços finais fornecidos.
  • Nas organizações AI-first, os peritos mais técnicos não estão só responsáveis pela criação de projetos de investigação inovadores ou novas tecnologias. Também lideram esforços internos no domínio da formação.
  • As organizações AI-first são inerentemente ágeis: no global, o seu objetivo é maximizar o número de experimentações que exploram a inteligência artificial e a velocidade de desenvolvimento e capacidade de escalar aquelas que são bem sucedidas.

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