
Criam: um mini-laboratório de análises clínicas
- A Criam desenvolveu um pequeno dispositivo médico portátil capaz de determinar o tipo e subtipo de sangue em 3 minutos, através de machine learning e visão computacional.
- A startup está também a desenvolver novos algoritmos que permitem a deteção de várias doenças.
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Fundada em 2016 em Braga, a startup portuguesa Criam desenvolveu um pequeno dispositivo médico portátil capaz de determinar o tipo e subtipo de sangue em apenas 3 minutos.
O método de identificação recorre a algoritmos de machine learning e visão computacional e é relevante sobretudo em casos de emergência em que a rápida identificação do tipo sanguíneo permite evitar a utilização do tipo de sangue O negativo que é universal, mas que é raro.
Neste momento, estão também a ser desenvolver novos algoritmos para permitir a deteção de mais de 20 doenças através deste método, incluindo HIV e tuberculose.
O objetivo é que esta solução tecnológica patenteada permita monitorizar e controlar doenças e epidemias em todo o mundo.
A Criam tem um modelo B2B, em que a receita provém da venda do dispositivo e também de algoritmos de diagnóstico num modelo de software-as-a-service.
Apesar de ser uma startup portuguesa, nascida de um spin-off da Universidade do Minho, posiciona-se para mercados internacionais através da criação de parcerias em países como os Estados Unidos e a China.
Vencedora de vários prémios internacionais, a Criam foi a segunda empresa portuguesa a integrar o programa de aceleração do HAX, o maior acelerador do mundo dedicado ao hardware.
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