Apple apresenta óculos de computação espacial Vision Pro

A Apple apresentou, finalmente, os tão esperados óculos de realidade virtual e aumentada que batizou de Vision Pro. Uma nova categoria de produto que a Apple classifica como computação espacial e que junta o mundo físico e digital.  

Os Vision Pro utilizam mais de 5 mil patentes, registadas pela Apple, que vão dificultar a sua cópia pelos concorrentes.

Para controlar os Vision Pro basta utilizar o olhar, a voz e gestos, o que torna a sua utilização muito fácil e simples, tanto para  fazer videochamadas, para colaborar em documentos, jogar videojogos, trabalhar com vários ecrãs virtuais que substituem os monitores ou para transformar qualquer divisão numa sala cinema e ver filmes em 3D.

Um dos destaques na área de entretenimento é a parceria com a Disney que vai dar acesso aos conteúdos do serviço Disney+. 

Como seria de esperar, os Vision Pro dão também acesso ao ecossistema de conteúdos da Apple. Ou seja, às milhares de aplicações para iPhone e iPad e também a novas Apps desenvolvidas especialmente para os óculos. Todas as aplicações vão estar disponíveis para download numa nova App Store.

Os óculos vão ser lançados no início de 2024 com o preço de 3.500 dólares.

Pode ver aqui a apresentação completa do evento WWDC 2023.

Meta apresenta óculos com realidades virtual e mista

A Meta apresentou os Meta Quest 3, uns novos óculos que juntam as realidades virtual e mista num único dispositivo. Os óculos vão ser lançados a 27 de setembro com o preço de 500 dólares.

Quando comparados com os Meta Quest 2, são mais leves e têm um novo chip que melhora a resolução e a performance, tornando as experiências mais realistas sobretudo no gaming.

Outra novidade, em relação aos Quest 2, é a realidade mista. Estes óculos são capazes de projetar conteúdos virtuais no mundo real e permitem interagir com eles. 

Nvidia atinge capitalização de 1 bilião de dólares

A Nvidia tornou-se a primeira fabricante norte-americana de chips a atingir uma capitalização bolsista de 1 bilião de dólares. 

Este crescimento foi impulsionado, sobretudo, pela corrida das empresas à integração de inteligência artificial generativa em produtos e, consequente, necessidade de integrar novos chips nos data centers.


As empresas que lideram a nova economia já não são apenas nativas digitais!
À Apple, Alphabet, Amazon e Meta, que criaram as infraestruturas que aceleraram a Uber, Airbnb, Tesla e Netflix, juntam-se agora ao clube dos inovadores grandes empresas, como a Disney, a Nike e a Visa…