No livro A Thousand Brains: A New Theory of Intelligence, o neurocientista Jeff Hawkins apresenta uma nova teoria sobre a inteligência humana e sobre o que é necessário para criar uma verdadeira inteligência artificial.
Os conteúdos Sul Coreanos estão a assumir uma posição vincada no mundo ocidental e a Netflix parece ter uma especial vontade de os captar.
A EmotAI desenvolveu uma fita conectada, que é colocada na cabeça com o objetivo de fazer a leitura das emoções e ajudar a melhorar os níveis de produtividade e desempenho.
A Reckon desenvolveu uma solução de inteligência artificial e visão computacional, que permite uma experiência “grab and go” nas lojas, sem passar por filas nas caixas de pagamento.
Osmosis é um drama tecnológico da Netflix que continua a fazer sentido, considerando que o Metaverso é uma das tendências que está a ganhar força e onde todos os grandes players tecnológicos já se começaram a posicionar.
A minissérie O Código que Valia Milhões, disponível na Netflix, revela a história de dois empreendedores alemães que criaram, em 1993, um software que permitia explorar virtualmente o globo terrestre.
O software Marvel.ai permite a criadores de conteúdos (marcas, celebridades, etc.) clonar e monetizar as suas próprias vozes, adaptadas a qualquer idioma. Estas vozes podem depois ser utilizadas, por exemplo, por anunciantes e pela indústria de media, para a dobragem de filmes.
O Ameca é um robô humanóide capaz de replicar, de forma muito realista, as expressões faciais e movimentos corporais humanos. O objetivo é que possa ser programado por outras empresas para testar, por exemplo, software de reconhecimento facial e sistemas de visão computacional.
A empresa de robótica Boston Dynamics demonstrou mais uma vez a veia artística do seu robô Spot. Desta vez, programou os seus robôs para replicar o videoclipe da música “Start Me Up” dos The Rolling Stones.
O software da Overstory tem sido particularmente relevante para empresas da indústria de energia, indicando a distância entre a florestação e as linhas de transmissão de energia, o risco de quedas de árvores e um plano de mitigação de incêndios.
Automatizando uma tarefa fisicamente exigente com elevadas taxas de rotatividade de empregados, o Dill é capaz de arrumar por hora 1.600 caixas, em armazéns.
Microsoft reforça investimento em saúde com a compra da Nuance // Apple prepara parceria para a produção do Apple Car?
A visão de que teremos de trabalhar mais no futuro para pagar dívidas dos Estados pode ter um fim dentro de algumas décadas, provocada pela revolução da Inteligência Artificial e da Indústria 4.0. Teremos, em breve, robôs e computadores super inteligentes que nos substituirão para passarem a ser eles a produzir.
Alguns em teletrabalho, outros de regresso ao escritório, já todos sabemos que as coisas não vão voltar a ser como eram. É tempo de carregar no acelerador e regressar ao futuro.
A Robin é uma coluna inteligente que funciona como uma assistente virtual para os médicos enquanto estão em consulta. O software não se limita a transcrever tudo o que é dito, mas sim apenas o que é relevante do ponto de vista clínico.
A OrCam desenvolveu um wearable que analisa textos e reconhece objetos, através de inteligência artificial. O MyEye permite a pessoas com deficiência visual voltar a "ver" ao apontar para o mundo em seu redor.
A Indigo Agriculture identifica, através de inteligência artificial, os microrganismos que ajudam as plantas a crescer saudáveis e aplica-os em sementes para impulsionar a produtividade agrícola.
A agência de notícias Reuters está a apoiar-se na inteligência artificial para desenvolver trabalhos jornalísticos. Os Media estão a aliar a inteligência artificial à especialidade humana para conseguir ganhos de produtividade.
A Adidas está a criar uma rede de mini-fábricas para chegar mais rápido ao cliente apostando na inovação aberta. Através das Speedfactories, a empresa está a tornar-se uma marca fast-fashion, capaz de produzir on-demand.
A Byton é um novo fabricante automóvel chinês que está a desenvolver o automóvel do futuro: 100% elétrico, conectado e assente numa plataforma aberta.
A Petal criou um cartão de crédito destinado aos financeiramente excluídos. A startup utiliza machine learning para analisar dados como o salário ou renda e identificar potenciais clientes.
A Mercedes percebeu que a mobilidade está a entrar numa nova Era. O fabricante de automóveis está a transformar a experiência dentro do automóvel através do investimento em inteligência artificial.
A Mode.ai desenvolveu um bot, conselheiro de moda personalizado, que apoia os utilizadores no processo de compra. Os bots são cada vez mais relevantes para manter uma relação contínua e natural com clientes e potenciais clientes.
A inteligência artificial vai provocar uma futura extinção do emprego? Em alto e bom som, e de uma vez por todas: não, não existe nenhum sinal de um declínio inevitável do emprego.