O ElliQ é um robô de companhia, controlado por voz, destinado a adultos com mais de 65 anos, sobretudo os que vivem sozinhos.
A startup Brainomix desenvolveu um software que diagnostica um possível acidente vascular cerebral através de inteligência artificial.
O carrinho de compras inteligente da Veeve identifica os produtos que estão a ser colocados no seu interior.
O pagamento é feito num terminal, acoplado ao carrinho de compras inteligente, evitando as filas nas caixas de pagamento.
O ChatGPT é um robô conversacional que responde, com uma capacidade impressionante, a qualquer pedido: responde a perguntas, escreve textos elaborados, poesia e até código de programação.
A Deepcake e a Respeecher são duas empresas especializadas em inteligência artificial que produzem clones digitais de celebridades, em vídeo e voz, para filmes e anúncios publicitários.
A startup brasileira Roboteria criou um braço robótico que é capaz de servir 600 gelados por dia.
A Fujian NetDragon Websoft, subsidiária de uma das maiores empresas de videojogos na China, nomeou uma robô como CEO.
Os drones da Corvus Robotics monitorizam autonomamente as prateleiras de armazém para manter o registo de todo o inventário disponível.
O software DALLE 2 cria imagens e obras de arte hiper-realistas a partir de uma descrição escrita em texto. O objetivo é disponibilizar este sistema de art-as-a-service ao público para novas criações artísticas.
A plataforma da Didimo gera, em 90 segundos, um avatar animado e hiper realista do utilizador, que pode ser integrado por empresas em serviços digitais.
No livro A Thousand Brains: A New Theory of Intelligence, o neurocientista Jeff Hawkins apresenta uma nova teoria sobre a inteligência humana e sobre o que é necessário para criar uma verdadeira inteligência artificial.
Os conteúdos Sul Coreanos estão a assumir uma posição vincada no mundo ocidental e a Netflix parece ter uma especial vontade de os captar.
A EmotAI desenvolveu uma fita conectada, que é colocada na cabeça com o objetivo de fazer a leitura das emoções e ajudar a melhorar os níveis de produtividade e desempenho.
A Reckon desenvolveu uma solução de inteligência artificial e visão computacional, que permite uma experiência “grab and go” nas lojas, sem passar por filas nas caixas de pagamento.
Osmosis é um drama tecnológico da Netflix que continua a fazer sentido, considerando que o Metaverso é uma das tendências que está a ganhar força e onde todos os grandes players tecnológicos já se começaram a posicionar.
A minissérie O Código que Valia Milhões, disponível na Netflix, revela a história de dois empreendedores alemães que criaram, em 1993, um software que permitia explorar virtualmente o globo terrestre.
O software Marvel.ai permite a criadores de conteúdos (marcas, celebridades, etc.) clonar e monetizar as suas próprias vozes, adaptadas a qualquer idioma. Estas vozes podem depois ser utilizadas, por exemplo, por anunciantes e pela indústria de media, para a dobragem de filmes.
O Ameca é um robô humanóide capaz de replicar, de forma muito realista, as expressões faciais e movimentos corporais humanos. O objetivo é que possa ser programado por outras empresas para testar, por exemplo, software de reconhecimento facial e sistemas de visão computacional.
A empresa de robótica Boston Dynamics demonstrou mais uma vez a veia artística do seu robô Spot. Desta vez, programou os seus robôs para replicar o videoclipe da música “Start Me Up” dos The Rolling Stones.
O software da Overstory tem sido particularmente relevante para empresas da indústria de energia, indicando a distância entre a florestação e as linhas de transmissão de energia, o risco de quedas de árvores e um plano de mitigação de incêndios.
Automatizando uma tarefa fisicamente exigente com elevadas taxas de rotatividade de empregados, o Dill é capaz de arrumar por hora 1.600 caixas, em armazéns.
Microsoft reforça investimento em saúde com a compra da Nuance // Apple prepara parceria para a produção do Apple Car?
A visão de que teremos de trabalhar mais no futuro para pagar dívidas dos Estados pode ter um fim dentro de algumas décadas, provocada pela revolução da Inteligência Artificial e da Indústria 4.0. Teremos, em breve, robôs e computadores super inteligentes que nos substituirão para passarem a ser eles a produzir.
Alguns em teletrabalho, outros de regresso ao escritório, já todos sabemos que as coisas não vão voltar a ser como eram. É tempo de carregar no acelerador e regressar ao futuro.
A Robin é uma coluna inteligente que funciona como uma assistente virtual para os médicos enquanto estão em consulta. O software não se limita a transcrever tudo o que é dito, mas sim apenas o que é relevante do ponto de vista clínico.