O ElliQ é um robô de companhia, controlado por voz, destinado a adultos com mais de 65 anos, sobretudo os que vivem sozinhos.
A startup Brainomix desenvolveu um software que diagnostica um possível acidente vascular cerebral através de inteligência artificial.
O carrinho de compras inteligente da Veeve identifica os produtos que estão a ser colocados no seu interior.
O pagamento é feito num terminal, acoplado ao carrinho de compras inteligente, evitando as filas nas caixas de pagamento.
O ChatGPT é um robô conversacional que responde, com uma capacidade impressionante, a qualquer pedido: responde a perguntas, escreve textos elaborados, poesia e até código de programação.
A Deepcake e a Respeecher são duas empresas especializadas em inteligência artificial que produzem clones digitais de celebridades, em vídeo e voz, para filmes e anúncios publicitários.
O Loona é um cão robô com câmara e sensores que permitem ver remotamente o interior da casa e comunicar por vídeo com quem está em casa.
A startup brasileira Roboteria criou um braço robótico que é capaz de servir 600 gelados por dia.
A Fujian NetDragon Websoft, subsidiária de uma das maiores empresas de videojogos na China, nomeou uma robô como CEO.
O BHOUT Bag é um saco de boxe inteligente com câmara e sensores que calculam a força e a localização de cada golpe, atribuindo pontos com base na performance, tal como num videojogo.
Os smartphones e os wearables passaram a ter um papel importante na averiguação da verdade em casos de crime. Mas a prevenção pode ser a chave para evitar que aconteçam.
Pode um robô criar arte? A Ai-Da é a primeira artista robô com uma exposição na Bienal de Veneza. À primeira vista pode parecer assustador, mas é ao mesmo tempo admirável...
O software DALLE 2 cria imagens e obras de arte hiper-realistas a partir de uma descrição escrita em texto. O objetivo é disponibilizar este sistema de art-as-a-service ao público para novas criações artísticas.
O software e os robôs da Iunu permitem a monitorização remota de estufas agrícolas, permitindo uma rápida intervenção.
A plataforma de inteligência artificial da Neuraspace prevê o risco de colisão entre satélites e também com o chamado lixo espacial, que se desloca a vários quilómetros por segundo.
O software desenvolvido por investigadores do Centro Médico Cedars-Sinai faz a avaliação em 6 segundos, o que compara com os atuais 30 minutos quando a análise é feita por um médico.
Westworld é uma série de ficção científica que estreou em 2016 e cuja primeira temporada foi a mais vista de qualquer série original da HBO.
A plataforma da Didimo gera, em 90 segundos, um avatar animado e hiper realista do utilizador, que pode ser integrado por empresas em serviços digitais.
O primeiro protótipo da Hyper Robotics é um restaurante da Pizza Hut em Israel, onde os robôs preparam 50 pizzas por hora, que são encomendadas pelos clientes através da aplicação.
Destinada a hospitais, seguradoras e farmacêuticas, a solução de pré-diagnósticos da Infermedica pode ser facilmente integrada em websites, aplicações e plataformas de telemedicina.
Os conteúdos Sul Coreanos estão a assumir uma posição vincada no mundo ocidental e a Netflix parece ter uma especial vontade de os captar.
A EmotAI desenvolveu uma fita conectada, que é colocada na cabeça com o objetivo de fazer a leitura das emoções e ajudar a melhorar os níveis de produtividade e desempenho.
A Reckon desenvolveu uma solução de inteligência artificial e visão computacional, que permite uma experiência “grab and go” nas lojas, sem passar por filas nas caixas de pagamento.
O fabricante americano de equipamentos agrícolas John Deere desenvolveu um trator 100% automatizado, que pode ser controlado à distância pelos agricultores através de uma aplicação.
Andrew Ng (fundador do laboratório Google Brain)
Osmosis é um drama tecnológico da Netflix que continua a fazer sentido, considerando que o Metaverso é uma das tendências que está a ganhar força e onde todos os grandes players tecnológicos já se começaram a posicionar.