- A DreamShaper desenvolveu uma ferramenta online que permite a escolas e universidades adotar um ensino mais prático em que os alunos criam projetos associados a cada disciplina, como alternativa a memorizar e debitar a teoria.
- O progresso dos projetos pode ser acompanhado pelos professores, presencialmente ou remotamente, com a possibilidade de partilhar materiais de apoio e de dar feedback por escrito ou em vídeo.
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Fundada em 2013, por Miguel Queimado, Pedro Queiró e João Borges, a startup portuguesa DreamShaper desenvolveu uma plataforma de ensino com o objetivo de transformar a experiência de professores e alunos. Esta ferramenta online permite a escolas e universidades adotar um ensino mais prático em que os alunos criam projetos associados a cada disciplina, como alternativa a memorizar e debitar a teoria. Ou seja, aprender colocando os conhecimentos em prática.
Através desta metodologia, os alunos investigam e criam projetos com base naquilo que estão a aprender e nos seus interesses pessoais. Por exemplo, numa aula de Gestão podem conceptualizar a criação de uma empresa para aplicar conceitos de gestão.
Outra das vantagens é que esta ferramenta explica aos alunos o que é que têm de fazer em cada etapa, permitindo libertar os professores desta tarefa e focarem-se no apoio os alunos para que possam ultrapassar as dificuldades e estimular o ensino através de debates e discussões com os alunos.
O progresso dos projetos pode ser acompanhado pelos professores, presencialmente ou remotamente, com a possibilidade de partilhar materiais de apoio e de dar feedback por escrito ou em vídeo.
Neste momento, a DreamShaper é utilizada por 310 mil alunos em 1.200 instituições de ensino públicas e privadas, em Portugal, Brasil, Espanha, França Hungria e Médio Oriente.
Com soluções desde o 1º ciclo ao ensino superior, em 2020, as receitas da DreamShaper atingiram 1 milhão de euros.
Desde que foi fundada em 2013, a DreamShaper já captou 2 milhões de euros.
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