• A Vivid desenvolveu uma aplicação de mobile banking e de investimentos, com um modelo de negócio que elimina a necessidade de pagar comissões na transação de ações, ETFs e criptomoedas. 
  • Já disponível em Portugal, a aplicação permite aos utilizadores investir em empresas cotadas em bolsa nos Estados Unidos e na Europa, com a possibilidade de investir apenas em frações de ações.

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Fundada em 2019 em Berlim, por dois empreendedores com experiência na área da banca, Alexander Emeshev e Artem Yamanov, a Vivid desenvolveu uma nova aplicação de mobile banking e de investimentos, com um modelo de negócio que elimina a necessidade de pagar comissões na transação de ações, ETFs e criptomoedas. 

Já disponível em Portugal, a aplicação permite aos utilizadores investir em empresas cotadas em bolsa nos Estados Unidos e na Europa, com a possibilidade de investir apenas em frações de ações.

Através da Vivid, é possível investir, com apenas 1 cêntimo, em mais de 50 criptomoedas, incluindo a Bitcoin, a Ethereum e a Dogecoin. 

A aplicação funciona também como uma plataforma de mobile banking, permitindo, em poucos minutos, abrir uma conta, com um cartão de débito associado. Os pagamentos com a Vivid dão um cashback que pode ir até 150 euros por mês e que pode ser investido ou levantado. 

Com o objetivo de apoiar as decisões financeiras, a startup diferencia-se também por uma forte aposta nos conteúdos: quer seja através do seu blog, onde publica artigos sobre investimento em empresas como a Ferrari, a Disney e a Microsoft. Quer seja através do seu programa formação, que inclui pequenos cursos e quizzes para testar conhecimentos sobre os mercados financeiros.

Funcionando com modelo freemium, a Vivid disponibiliza um plano de subscrição mensal, com o preço de 9 euros e 90 por mês, que inclui vantagens como um cashback mais elevado em compras diárias e também limites de levantamento de dinheiro mais elevados.

Neste momento, opera na Alemanha e em Portugal, França, Espanha e Itália, onde já conquistou mais de 100 mil clientes.

Desde que foi fundada em 2019, a empresa já captou 75 milhões de euros de investidores, e atingiu uma valorização de 360 milhões de euros.


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