- Os laboratórios virtuais da Labster permitem a alunos de secundário e universitários desempenhar experiências científicas, num ambiente realista, mas sem riscos.
- Os professores podem acompanhar cada aluno individualmente através do Labster Portal e ajustar o plano de aulas imersivas.
Uma experiência de aprendizagem imersiva, com o potencial de transformar a educação, é o que a Labster está a desenvolver. Os laboratórios virtuais desta startup dinamarquesa destinam-se a escolas secundárias e universidades e permitem aos alunos aprender sobre ciência através de aulas num ambiente 3D.
Disponibilizando um catálogo pré-definido de conteúdos, a plataforma oferece uma experiência em laboratório altamente realista, em que os alunos podem criar experiências e treinar, num ambiente sem riscos. Por exemplo, desde compreender o crescimento e o isolamento bacteriano à exploração da biodiversidade de um exoplaneta.
Para cada simulação, a Labster apresenta animações em 3D e quizzes para testar conhecimentos. É possível também recorrer a um assistente virtual de aprendizagem ou fazer o re-play das simulações.
Os professores podem acompanhar cada aluno individualmente através do Labster Portal e ajustar o plano de aulas imersivas.
A Labster está a evoluir para uma plataforma que permite aos professores criar as próprias simulações, personalizando experiências de aprendizagem.
Neste momento, é utilizada por mais de duas mil instituições de ensino. Com um modelo B2B (Business to Business), o acesso é feito através de um dos planos de subscrição oferecidos pela startup.
A Labster tem operações em mais de 70 países e, desde que foi fundada em 2011, captou 150 milhões de dólares.
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