Um algoritmo da Fujifilm permite prever o aparecimento de Alzheimer, com uma antecedência de dois anos, através da análise de ressonâncias magnéticas.
A iLoF é uma startup de biotecnologia portuguesa que tem como objetivo transformar os ensaios clínicos na área de doenças neurodegenerativas. Um teste ao sangue permite detetar o perfil biológico de cada paciente e assim ajudar as farmacêuticas a personalizar tratamentos.
Uma equipa de investigadores criou um chip revolucionário, com neurónios artificiais capazes de replicar neurónios biológicos. Esta inovação tem um forte potencial no tratamento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, e no desenvolvimento de pacemakers inteligentes.