A cadeia de hotéis Marriott está a transformar quartos em escritórios, destinados a quem prefere trabalhar à distância fora de casa.
Este é mais um bom exemplo de uma empresa que está a adaptar a sua oferta para responder à crescente adoção do teletrabalho.
Steve Jobs in 1990 on working remotely:
“We’re finding we can reorganize our companies electronically very rapidly and that’s the only type of organization that can begin to keep pace with the changing business conditions.”pic.twitter.com/nChrHgvlyc
— Jon Erlichman (@JonErlichman) July 8, 2020
Remote work helps Zoom grow 169% in one year, posting $328.2M Q1 revenue https://t.co/B0dZMKyUoh by @alex
— TechCrunch (@TechCrunch) June 2, 2020
A empresa norueguesa de serviços de videoconferência Pexip fez a sua entrada na bolsa de Oslo, a maior de uma empresa de tecnologia da Escandinávia. No dia de estreia, as ações subiram mais de 40% e a empresa atingiu uma capitalização bolsista próxima dos 900 milhões de dólares.
As nossas casas transformam-se no nosso escritório para responder a esta guerra “anti-Corona”. O que é importante neste momento é garantir que o “eixo de rotação da Terra” não se altere, com as plataformas digitais a assumirem o papel de “bóias salva-vidas“ e vale tudo: Zoom, Hangouts, Slack, Teams, Docs… e claro o “velhinho” email.
Já não se coloca a questão de permitir ou não o flex office e o teletrabalho, mas de como gerir esta transição de uma forma que proteja os colaboradores e que não interfira com o desempenho das organizações.