
Home, sweet office 👨💻
E de repente as nossas casas transformam-se no nosso escritório, no abrigo seguro para responder a esta guerra “anti-Corona”.
Em meados de fevereiro, numa call com o meu colega Patrice Nordey da Fabernovel em Xangai, ele relatava-me o isolamento da equipa em suas casas. Parecia estar longe da nossa realidade…
Já no final de fevereiro, numa outra call com as minhas colegas Rachel e Emilie, regressadas ao escritório, sublinhavam a importância de utilizar máscara o dia todo e relatavam que, na entrada do edifício, era obrigatório medir a temperatura. Parecia que a rapidez de atuação da China poderia garantir a normalidade do ocidente.
Na semana passada, esta realidade começou a aproximar-se com algumas reuniões transportadas para o mundo virtual. E nesta semana, já toda a nossa equipa e os nossos clientes e parceiros estão na maioria a trabalhar em casa.
E quando estamos fisicamente distantes, eis que nos tornamos mais íntimos! Entramos em casa uns dos outros, vemos e ouvimos as crianças 👶 a brincar, cães 🐶 impacientes para ir à rua, o som da televisão 📺 ou rádio 📻 em pano de fundo. Situações como a que aconteceu ao Professor Robert Kelly, durante uma entrevista à BBC, agora podem acontecer a qualquer um e certamente que ninguém se vai chatear por levar as crianças para o trabalho.
O que é importante neste momento é garantir que o “eixo de rotação da Terra” 🌍 não se altere… com as plataformas digitais a assumirem o papel de “bóias salva-vidas“ e vale tudo: Zoom, Hangouts, Slack, Teams, Docs… e claro o “velhinho” email.
E com os nossos familiares e amigos nas plataformas do costume: WhatsApp, FaceTime, Facebook, Instagram, etc. Consegue imaginar se isto acontecesse nos anos 70 ou 80?
E enquanto a tecnologia nos mantém ligados, profissionais de saúde de todo o mundo salvam vidas, cientistas e engenheiros entraram numa corrida contra o tempo para conseguir encontrar uma vacina.
Se já considerávamos que a saúde era um território de todos, agora… nesta corrida, para além das empresas farmacêuticas, estão também empresas tecnológicas como a Google, por exemplo.
E esta nova guerra foi uma surpresa? Nem por isso, foi antecipada em 2015 por Bill Gates no TED, onde explicou que a próxima guerra não seria uma guerra militar, mas sim com vírus🦠 que provocariam uma epidemia.
Bill tentou sensibilizar todos quando disse: “Se começarmos a trabalhar hoje (2015), podemos estar prontos para a próxima epidemia”. Infelizmente, não nos preparámos.
Bill Gates é um filantropo. Aliás, hoje, é mesmo só filantropo porque ao perceber que a nova guerra tinha chegado, não perdeu tempo e, para sorte de todos nós, na sexta-feira, dia 13, deixou os cargos que ocupava na administração da Microsoft e da Berkshire Hathaway (de Warren Buffett) e passou a estar em full-time na fundação Bill & Melinda Gates, certamente focado no combate ao coronavírus.
#FiquemEmCasa que nós (FABERNOVEL) também já estamos a trabalhar remotamente, mas sabemos que para muitos é uma novidade, pelo menos com duração imprevista. Por isso, criámos um chatbot com o qual pode conversar [💬conversar agora], em inglês ou francês, para avaliar se está preparado para o modelo de teletrabalho.
Na Era Digital, já não se coloca a questão de permitir, ou não, o flex-office e o teletrabalho, mas de como fazê-lo de uma forma que proteja os colaboradores e que não interfira com o desempenho das organizações. Neste estudo, ajudamos a entender como é que a sua empresa pode gerir esta transição.
Se considera relevante a apresentação destes estudos na sua empresa, contacte a FABERNOVEL: