Para ajudar a responder à falta de mão de obra, a Fieldwork Robotics criou um robô que apanha frutos de pequena dimensão, como framboesas, morangos e mirtilos.
O software e os robôs da Iunu permitem a monitorização remota de estufas agrícolas, permitindo uma rápida intervenção.
O fabricante americano de equipamentos agrícolas John Deere desenvolveu um trator 100% automatizado, que pode ser controlado à distância pelos agricultores através de uma aplicação.
Durante a Web Summit, conversámos com Mark Zahran, fundador e CEO da Yasai, uma startup suíça de constrói e gere instalações de agricultura vertical de grande escala, tendo como clientes retalhistas da indústria alimentar.
A ComCrop transforma terraços de edifícios em hortas urbanas para o cultivo de manjericão, hortelã, alface e outros vegetais, através de um sistema hidropónico. Neste momento, a ComCrop opera uma horta que produz 50 kg de verduras todos os dias que são fornecidas a supermercados de Singapura.
A startup israelita Tevel desenvolveu robôs voadores autoguiados que apanham fruta 24 horas por dia, ajudando a responder à falta de mão de obra.
A Naïo Technologies desenvolve e comercializa robôs agrícolas elétricos que automatizam tarefas que são repetitivas e cansativas para os agricultores, como a eliminação de ervas daninhas.
A Cloud Agronomics desenvolveu um sistema inovador que permite medir, remotamente, a retenção de carbono no solo, que não é libertado para a atmosfera, criando um indicador relevante sobre a saúde dos solos.
Os insetos são uma excelente fonte de proteína e a Ÿnsect está a aproveitar esse facto para fazer nascer uma nova indústria agro-alimentar: a empresa cria e transforma insetos para produzir rações para animais domésticos, peixes e também para fertilizantes agrícolas.
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A Infarm é uma empresa alemã de tecnologia ligada à agricultura que desenvolve hortas verticais, modulares e conectadas, que são disponibilizadas dentro de supermercados, restaurantes e centros de distribuição.
Conversámos, durante a Web Summit, com Yuya Nakamura, fundador e CEO da Axelspace, uma startup japonesa que está a criar uma constelação de mini-satélites para recolher dados de todo o planeta que podem transformar a agricultura, o planeamento urbano e permitir uma intervenção mais rápida em caso de desastres naturais.
A Aerobotics, uma startup da África do Sul, lançou uma App que ajuda os agricultores a identificar pragas e doenças e que simplifica a recolha de dados. A startup é especialista na análise, através de inteligência artificial, de imagens dos terrenos agrícolas, captadas por drones e por satélite.
O Ikea está a cultivar alimentos, em contentores, no exterior das suas lojas na Suécia, recorrendo à agricultura vertical.
A Plantix está a revolucionar o diagnóstico de doenças e tratamento de plantas em explorações agrícolas. Através de inteligência artificial, a app dá feedback em tempo real aos agricultores.
A Iron Ox está a automatizar toda a cadeia de produção de alimentos. A tecnologia da startup permite-lhe reduzir custos, acelerar o processo de produção e aproximar a produção dos pontos de venda.
A ImpactVision criou um mecanismo rápido e não invasivo que permite avaliar, em tempo real, a qualidade dos alimentos durante o processo de produção.
A Indigo Agriculture identifica, através de inteligência artificial, os microrganismos que ajudam as plantas a crescer saudáveis e aplica-os em sementes para impulsionar a produtividade agrícola.
Foi descoberta uma nova forma de adicionar grafeno na superfície de alimentos (e outros materiais), permitindo captar e guardar informação.
A Plenty está a revolucionar o futuro da agricultura através de quintas verticais high-tech em espaços interiores. A startup está a reduzir os custos operacionais ao automatizar significativamente os processos de cultivo.
A robótica está a tornar-se um serviço e mais colaborativa, tendo influência em várias indústrias. Andra Keay, diretora do cluster Silicon Valley Robotics, dá conta dos últimos desenvolvimentos e do cenário "exagerado" sobre a questão dos robôs substituirem empregos.
O rosto da agricultura está a mudar mais rápido do que alguma vez foi visto: com o surgimento da plantação de precisão, automatização e práticas orientadas por dados recolhidos por sensores.
Numa fase em que os consumidores estão mais atentos à alimentação, surgem novas tecnologias que alteram a forma como os alimentos são produzidos, distribuídos e consumidos.
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