Em entrevista, o investigador francês Serge Abiteboul recordou a Stanford do final dos anos ’90, onde assistiu à primeira demonstração do motor de busca da Google, feita por Larry Page e Sergey Brin.

Em entrevista, o investigador francês Serge Abiteboul recordou a Stanford do final dos anos ’90, onde assistiu à primeira demonstração do motor de busca da Google, feita por Larry Page e Sergey Brin.
Jeff Bezos, Bill Gates, Steve Jobs, Elon Musk, Larry Page, Sergey Brin, Jack Ma e Mark Zuckerberg têm um denominador comum: não eram vencedores prováveis, estavam, até, mais próximos de serem verdadeiros fracassados. O que fez deles líderes de uma “espécie diferente”?
If what we are doing is not seen by some people as science fiction, it's probably not transformative enough.Sergey Brin, cofundador da Google
As grandes tecnológicas estão a investir fortemente na área da saúde, aproveitando o potencial do mobile e da inteligência artificial.
A Google anunciou um novo projecto, desta vez na área da saúde e na pesquisa sobre o envelhecimento… ou seja, em busca do “elixir da eterna juventude”.
Mais um programa “Game Changers” (Criadores de Mudança) do canal Bloomberg, dedicado a empreendedores da Tecnologia/Internet. Desta vez, os protagonistas do documentário foram os fundadores do Google: Sergey Brin e Larry Page.
O documentário descreve como o sonho de Larry Page de “fazer download da Web” alterou a forma como hoje utilizamos a Internet.
Foram revelados detalhes (até agora secretos), da história do Google:
– Steve Jobs -fundador e CEO da Apple, foi a primeira escolha para CEO do Google.
– Jeff Bezos – fundador e CEO da Amazon, foi um dos investidores iniciais (Business Angel) do Google com um investimento de 250 mil dólares
Há imagens que guardamos para sempre na nossa memória e, nos últimos meses, tenho recordado com frequência a minha primeira aula de Economia com o Professor João César das Neves, que depois das devidas apresentações, projectou um acetato com um gráfico ciclos económicos e as crises que pontuaram a História.
A crise que hoje vivemos tem contornos diferentes das anteriores e coloca-nos perante novos desafios a nível de políticas macro-económicas, regulação e de gestão nas empresas.
Como sempre, nestas situações, chegou o momento de agir com frieza, coragem e responsabilidade, mas antes, há que repensar com urgência os modelos de negócios.
As palavras sinergia e reestruturação, que muitas vezes se repetem dentro das organizações têm urgentemente que deixar de ser palavras para ser acções, com a consciência de que são uma necessidade vital para garantir a eficácia nas operações e a sua rentabilidade.