A Station F, uma incubadora de startups de Paris, abriu um novo espaço de co-living com 100 apartamentos. O match de residentes é feito, através de inteligência artificial, com base nos interesses e preferências que os futuros moradores indicam.
A Venn é uma startup israelita que faz a gestão de espaços de co-living, co-working, eventos, atividades e serviços ao domicílio em bairros. Os residentes que se tornam membros podem solicitar vários serviços, aceder a eventos e atividades e a descontos em negócios locais.
O co-living e o co-working são novas áreas de negócio em que a Mini está a investir, à medida que se transforma numa marca de lifestyle.
A Vivahouse está a transformar edifícios comerciais desocupados em espaços de co-living, destinados aos novos nómadas urbanos.
A Outsite está a criar uma rede de espaços de co-living e co-working em todo o mundo, incluindo em Lisboa. Através de uma oferta integrada, a startup vai ao encontro dos novos hábitos e necessidades dos nómadas urbanos.
O laboratório de inovação da IKEA está a procurar inspiração para a criação de um espaço de co-living do futuro. Através da plataforma "One Shared House 2030", estão a ser recolhidos vários inputs dos consumidores.
O setor imobiliário encontra-se em plena transformação e o digital tem um papel determinante na aceleração desta revolução. Nos próximos anos, assistiremos à passagem de um modelo de propriedade para um modelo de acesso, “on-demand”.