A startup Brainomix desenvolveu um software que diagnostica um possível acidente vascular cerebral através de inteligência artificial.
Eric Topol é considerado um dos médicos mais influentes dos Estados Unidos e vislumbrou um novo (e muito diferente) capítulo da história da medicina: o poder de curar antecipado por dados biométricos que alertam, por exemplo, para o risco de enfarte.
Através de uns óculos de realidade aumentada, o HoloScenarios permite substituir pacientes reais por pacientes virtuais, transformando a formação de médicos.
O software desenvolvido por investigadores do Centro Médico Cedars-Sinai faz a avaliação em 6 segundos, o que compara com os atuais 30 minutos quando a análise é feita por um médico.
Cientistas criaram um peixe robótico, com células do coração humano, que replica o batimento do coração e pode ajudar na criação de um coração artificial.
A startup americana eGenesis propõem-se a dar resposta à escassez de órgãos, através do transplante de órgãos de animais para humanos. A edição genética dos órgãos é realizada através da CRISPR, uma tecnologia revolucionária que funciona como uma “tesoura” molecular.
A farmacêutica americana Abbott lançou uma clínica virtual que permite aos médicos acompanhar à distância pacientes que sofrem de dores crónicas ou de doenças do movimento.
A plataforma digital da Q Bio cria um modelo virtual do corpo, permitindo acompanhar a evolução de biomarcadores e alerta automaticamente quando algo está fora do padrão normal numa fase muito incipiente.
O objetivo é que, no futuro, os médicos possam utilizar impressoras 3D na sala de operações para substituir tecido ósseo que tenha sido, por exemplo, retirado devido a uma doença ou à remoção de um tumor.
A PillCam é uma pequena cápsula com micro-câmaras, que pode ser ingerida. Através de uma plataforma, as imagens captadas pela PillCam são, posteriormente, analisadas pelos médicos, ajudando, assim, a traçar um diagnóstico.
Destinada a hospitais e clínicas, a plataforma da Gray automatiza o agendamento de tratamentos oncológicos, oferecerendo uma visão integrada de todo o percurso do paciente, incluindo sessões de quimioterapia, radioterapia, cirurgia e imagiologia.
A solução da Primaa digitaliza as lâminas de amostragem do microscópio para gerar milhões de imagens que são analisadas por um algoritmo de inteligência artificial, tornando possível a aceleração da interpretação das lesões nos tecidos e um rápido diagnóstico.
A córnea artificial, desenvolvida pela empresa israelita CorNeat Vision, permitiu que um paciente recuperasse a visão.
A startup portuguesa Cough Monitoring Medical Solutions criou um pequeno adesivo, reutilizável e lavável, que é colocado no abdómen, para monitorizar a tosse 24 horas por dia.
A UpHill é uma startup portuguesa permite aos profissionais de saúde simular casos clínicos e receber feedback sobre o que se pode fazer melhor e as evidências científicas que é necessário ler para uma atualização de conhecimento.
A Knok é uma aplicação portuguesa que permite chamar um médico a casa ou ser consultado por videochamada, a qualquer hora. A App disponibiliza consultas de várias especialidades, como medicina geral e familiar, medicina interna e pediatria.
A Eko Health criou um estetoscópio conetado que permite aos médicos detetar fibrilhação auricular e sopro no coração em exames de rotina. O estetoscópio já é utilizado por cerca de 40 mil médicos em 4 mil hospitais nos Estados Unidos.
A Tonic App permite aos médicos encontrar todos os recursos que precisam para o seu dia a dia, incluindo calculadoras médicas, o acesso a fluxogramas de diagnóstico e tratamento e a discussão de casos clínicos em conjunto.
A HeartGenetics é uma startup de biotecnologia portuguesa que tem como objetivo melhorar a deteção precoce de doenças cardiovasculares, através de testes genéticos.
A startup nigeriana LifeBank criou uma aplicação que permite aos hospitais solicitar doações de diferentes tipos de sangue. As entregas são efetuadas por estafetas e os médicos podem acompanhar a rota de deslocação dos motoristas até ao hospital.
A Tempus é uma empresa de biotecnologia americana que ajuda os médicos a personalizar o tratamento de pacientes com cancro. A sua oferta inclui testes genómicos, análise de exames através de I.A. e a conversão para um formato 'legível' de anotações em fichas médicas e de relatórios.
A Ping An Good Doctor, a maior plataforma online de saúde chinesa, lançou um novo serviço de subscrição anual. Estão incluídas consultas médicas online ilimitadas, entrega de medicamentos em casa e o acompanhamento de idosos a hospitais.
A startup nigeriana WellNewMe criou uma plataforma online para avaliar o estado de saúde e prevenir fatores de risco associados a doenças cardíacas, hipertensão e diabetes.
O Butterfly iQ é um scanner portátil, conectado ao smartphone, que permite fazer ecografias e que pode revolucionar os diagnósticos em áreas remotas de África, da Ásia e da América Latina.