O ferry 100% elétrico e autoguiado da Hyke torna a mobilidade urbana mais sustentável e ajuda a reduzir o trânsito nas estradas.
As bicicletas elétricas inteligentes da Vanmoof podem ser configuradas através de uma aplicação, desde a definição do nível de assistência do motor, à iluminação e ao comportamento com base no tipo de piso.
As baterias dos carros elétricos que estão estacionados estão a ser utilizadas para armazenar e fornecer energia para a rede elétrica.
Durante a Web Summit, conversámos com Mark Zahran, fundador e CEO da Yasai, uma startup suíça de constrói e gere instalações de agricultura vertical de grande escala, tendo como clientes retalhistas da indústria alimentar.
A Toyota está a construir uma cidade conectada e alimentada por fontes de energia sustentável, que vai ser um laboratório vivo para testar novas tecnologias, incluindo veículos autoguiados.
A Hunter Boards, uma startup de tecnologia portuguesa focada nos setores de luxo e de mobilidade elétrica, desenvolveu um skate inovador que dá estabilidade ao utilizador, a qualquer velocidade e em qualquer tipo de terreno.
Uma equipa de investigadores da Universidade do Michigan, nos Estados Unidos, desenvolveu um novo tipo de painéis solares que podem ser colocados em superfícies de vidro para captar energia, incluindo as janelas de casa, de automóveis ou smartphones.
Toyota has unveiled plans to build an insanely smart city at the base of Mt. Fuji pic.twitter.com/ibDCevVklB
— Bloomberg Quicktake (@Quicktake) January 19, 2020
A cidade de Helsínquia, na Finlândia, lançou a aplicação Think Sustainably, que permite, aos residentes e turistas, escolher restaurantes, cafés, alojamentos e atividades com base em boas práticas de sustentabilidade.
A Fairbnb é uma plataforma de reserva de alojamentos, que reverte 50% da comissão cobrada aos hóspedes para projetos sociais. A missão da startup é ter um impacto positivo nas comunidades locais e promover um modelo de turismo sustentável.
A Station F, uma incubadora de startups de Paris, abriu um novo espaço de co-living com 100 apartamentos. O match de residentes é feito, através de inteligência artificial, com base nos interesses e preferências que os futuros moradores indicam.
A Venn é uma startup israelita que faz a gestão de espaços de co-living, co-working, eventos, atividades e serviços ao domicílio em bairros. Os residentes que se tornam membros podem solicitar vários serviços, aceder a eventos e atividades e a descontos em negócios locais.
A marca de cosmética britânica Lush criou uma nova experiência de compra digital em loja. Os produtos são identificados através da App, onde é possível ver informações e tutoriais, e é possível efetuar compras através de um ecrã digital na montra quando a loja está fechada.
A cidade de Pequim, na China, instalou vending machines em estações de metro que aceitam garrafas de plástico como "moeda" para a compra de bilhetes.
A Doconomy, uma startup sueca, lançou o DO Black, um cartão de crédito com um limite de despesa anual baseado nas emissões de CO2 provocadas pelas compras que são efetuadas.
A Work & Co., uma startup da África do Sul, criou espaços de co-work sobre rodas, alimentados por energia solar e com as vistas mais inspiradoras da Cidade do Cabo.
A Grab, uma empresa de ride-sharing do Sudeste Asiático, vai ajudar a criar tecnologias para a mobilidade numa smart city em Jacarta, na Indonésia.
A Recycle BinGo propõe-se a aumentar a quota de reciclagem, através da gamificação. A missão principal da app é encorajar a reciclagem de uma forma simples, divertida e compensadora.
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— World Economic Forum (@wef) February 22, 2018
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— World Economic Forum (@wef) February 15, 2018
A Marketplace.city criou uma plataforma online que liga municípios a empresas fornecedoras de tecnologia. Ao juntar procura e oferta, a startup simplifica o processo de pesquisa, validação e implementação de novas tecnologias.
A Mercedes está a construir uma visão integrada que junta transportes e energia, acompanhando a estratégia desenvolvida por empresas como a Tesla.