As marcas de moda perceberam a importância do gaming para chegar aos consumidores de amanhã e estão a olhar para o metaverso como uma oportunidade para proporcionar experiências, aumentar a afinidade com as marcas e como uma nova forma de monetizar as suas criações.
O desporto foi apenas mais uma indústria a ser revolucionada com a tecnologia, que foi fundamental para melhorar a qualidade dos jogos, dos jogadores e do espetáculo, porém, ainda está longe de funcionar de forma eficaz.
Os media estão no “olho do furacão” de uma transformação que está a arrasar todas as indústrias. A era dos dispositivos tradicionais está a ser substituída pela era dos dispositivos inteligentes (smartphones, smart TV, smart speakers).
Descubra quais os pontos essenciais a ter em conta na construção de uma estratégia de dados. O ponto de partida: a estratégia deve estar alinhada com os objetivos de negócio e ser vista como uma expansão da estratégia de negócio.
Qualquer empresa que adote uma estratégia API-first torna-se uma empresa de software e as suas equipas de TI passam de uma função de apoio empresarial para um diferenciador estratégico.
As Big Tech são monopólios e precisam de ser “partidos”? A conclusão do livro Big Tech and The Digital Economy: The Moligopoly Scenario é que “a ideia de que as Big Tech são monopólios é intuitivamente atrativa, mas analiticamente errada" e que as big tech não têm uma vida fácil.
Num mundo em que a única constante é a incerteza, a velocidade é a melhor estratégia. Blitzscaling é o segredo de Sillicon Valley que explica o sucesso de empresas como a Apple, Google, Tesla, Facebook e Amazon.
A supremacia do mobile é inquestionável. As marcas perceberam isto e estão a transformar o mobile numa infraestrutura de experiências únicas para os clientes.
Neste quinto artigo da série Fabernovel Views, falamos sobre o poder do digital nas operações e na cadeia de abastecimento, com base nos exemplos da Glossier, Bergamotte e da Amazon.
Neste artigo da série "Views", analisamos porque é que a anti-fragilidade das empresas só será conseguida através de um modelo de criação de valor que otimiza a partilha com os seus intervenientes.
Neste artigo da série "Views", analisamos porque é que as alianças estratégicas funcionam num mundo em rede, com base nos exemplos da Lego, Renault e de alianças pan-europeias.
Neste artigo da série Fabernovel Views, falamos sobre a transformação bem sucedida da Nike para uma empresa de software.
Neste artigo da série Fabernovel Views, analisamos a (nova) abordagem de avaliação centrada nos clientes e na criação de valor, como complemento da tradicional visão contabilística.
O espaço para inovar é tão grande quanto o desejo. E por onde começar? Sair à rua, colocar-se nos pés do cliente com uma elevada dose de empatia, entender como é a sua experiência atual e quais as suas expectativas.
O talento é a grande vantagem competitiva de empresas da nova economia como a Netflix. O modelo de gestão de talentos e a consequente cultura da Netflix, em que a regra é não ter regras, são disruptivos e tornaram-se uma referência para muitas empresas. Será que poderia adotar a "poção mágica" da Netflix na sua empresa?
Os principais destaques do depoimento dos líderes dos GAFA (Google, Apple, Facebook e Amazon) no congresso norte-americano.
Coleções de moda inspiradas em personagens da Disney, produtos de cosmética inspirados na bolacha Oreo… no mercado chinês pós-Covid-19, cada vez mais marcas fazem crossovers e começam a reinventar a experiência dos consumidores em diversos campos.
Alguns em teletrabalho, outros de regresso ao escritório, já todos sabemos que as coisas não vão voltar a ser como eram. É tempo de carregar no acelerador e regressar ao futuro.
À medida que pandemia abranda na China, o retalho online está em melhor situação do que o offline e as marcas estão a aproveitar a oportunidade para fortalecer no digital a relação com o cliente e responder às novas necessidades.
Pela primeira vez, a Shanghai Fashion Week foi transmitida em livestreaming, com uma experiência de compra "see now, buy now". O evento reforçou a importância do online para a indústria da moda.
Com a nova economia, transformam-se as regras do jogo da gestão e da valorização das empresas, a começar pelo primeiro pilar: a centricidade no cliente.
As nossas casas transformam-se no nosso escritório para responder a esta guerra “anti-Corona”. O que é importante neste momento é garantir que o “eixo de rotação da Terra” não se altere, com as plataformas digitais a assumirem o papel de “bóias salva-vidas“ e vale tudo: Zoom, Hangouts, Slack, Teams, Docs… e claro o “velhinho” email.
Podcasts, aplicações, mini-séries. Existem vários formatos sedutores para aprender a qualquer momento e de forma lúdica e não há nenhuma razão para que as formações das empresas não aproveitem também esta nova dinâmica.
Mais vale prevenir do que remediar. Ainda vamos a tempo de fazer de 2050 um mundo em que a saúde é transparente, acessível e eficaz. Como poderia ser possível?
Enquanto CEO da Disney, Bob Iger superou vários desafios que descreve, agora, na sua autobiografia, onde deixa também pistas para o futuro, incluindo a possível fusão entre a Apple e Disney...