A Icon cruza robótica e impressão 3D para acelerar o processo de construção de casas, como é exemplo a nova moradia House Zero.
A Pacaso propõe um modelo de compra de casa em co-propriedade, em que cada propriedade é fracionada em 8 partes, compradas e vendidas separadamente.
A startup britânica Make.Work.Space desenvolveu um mini-escritório modular, que pode ser instalado em qualquer lugar. Por exemplo, estações de comboio, edifícios públicos e centros comerciais.
A Supercargo é uma startup francesa que transforma contentores marítimos antigos em escritórios, destinados sobretudo a profissionais que vivem na periferia das cidades e que querem trabalhar à distância.
O objetivo da Othalo é criar um novo tipo de habitação sustentável e economicamente mais acessível, que tem como mercado alvo regiões como a África Subsariana.
A impressão em 3D da estrutura da Tecla demora 200 horas. A primeira casa protótipo já foi construída em Itália.
As casas já vêm mobiladas e integram um sistema de inteligência artificial que permite, através de uma assistente virtual, controlar por voz equipamentos conectados.
A cadeia de hotéis Marriott está a transformar quartos em escritórios, destinados a quem prefere trabalhar à distância fora de casa.
Este é mais um bom exemplo de uma empresa que está a adaptar a sua oferta para responder à crescente adoção do teletrabalho.
A NomadX é uma startup, com sede em Lisboa, que opera um site de arrendamento de apartamentos, quartos e espaços de coliving, destinado a freelancers e empreendedores.
A emblemática loja de comércio tradicional da Baixa do Porto Marques Soares, que abriu portas em 1960, entrou no mercado de coworking, através da abertura de um espaço de trabalho partilhado, na Baixa do Porto, que batizou de SizeCowork.
A organização sem fins lucrativos New Story e a empresa de tecnologia aplicada à construção Icon estão a construir, no México, o primeiro bairro do mundo, impresso em 3D que vai alojar famílias carenciadas.
A Habitas é uma startup nova-iorquina, na área da hotelaria, que constrói os seus resorts como se fosse um jogo de LEGO, através de impressão 3D.
O Wood é um novo espaço de cowork em Lisboa, que se diferencia pela sua vertente wellness, com aulas de ioga e meditação. O edifício tem sete pisos, onde estão disponíveis postos de trabalho em open space, gabinetes, salas de reuniões e meeting boxes.
A QuintoAndar é uma plataforma para arrendamento de casas onde proprietários e inquilinos negoceiam diretamente e os inquilinos não necessitam de ter um fiador, nem de pagar nenhuma caução. O processo é 100% digital, incluindo a assinatura do contrato.
A Fairbnb é uma plataforma de reserva de alojamentos, que reverte 50% da comissão cobrada aos hóspedes para projetos sociais. A missão da startup é ter um impacto positivo nas comunidades locais e promover um modelo de turismo sustentável.
A CloudKitchens disponibiliza cozinhas partilhadas para restaurantes que dependem exclusivamente das entregas de refeições. Esta é uma forma de responder ao aumento da procura de refeições on-demand, permitindo otimizar custos e entregas com maior rapidez.
A Knock reinventou o processo de compra e venda de casa, atuando como um agente imobiliário e um banco. A startup ajuda a encontrar uma casa, compra-a em nome dos clientes e depois acompanha-os na venda da sua casa antiga.
A Ziroom é uma empresa chinesa que está a transformar o mercado de arrendamento, tendo como público-alvo estudantes e jovens executivos. A empresa remodela apartamentos e edifícios para co-living e a sua proposta de valor é a rapidez do processo e a boa experiência dos inquilinos e dos proprietários.
A Codi é uma startup de São Francisco que disponibiliza espaços de coworking em casas particulares, que podem ser alugados em full-time, part-time ou à hora.
Neste Innovation Talk, abordamos os principais desafios de gerir uma empresa de cowork, num debate com Gustavo Brito, do LACS, Miguel Fontes, da Startup Lisboa, José Pedro Pinto, do Sítio, e Hugo Filipe Molha da My Auchan.
A Station F, uma incubadora de startups de Paris, abriu um novo espaço de co-living com 100 apartamentos. O match de residentes é feito, através de inteligência artificial, com base nos interesses e preferências que os futuros moradores indicam.
A Work & Co., uma startup da África do Sul, criou espaços de co-work sobre rodas, alimentados por energia solar e com as vistas mais inspiradoras da Cidade do Cabo.
O co-living e o co-working são novas áreas de negócio em que a Mini está a investir, à medida que se transforma numa marca de lifestyle.
A Habx é uma startup francesa que permite pesquisar projetos de construção, personalizar a planta de um imóvel, de acordo com as necessidades, e realizar a compra.
A Vivahouse está a transformar edifícios comerciais desocupados em espaços de co-living, destinados aos novos nómadas urbanos.