A Outsite está a criar uma rede de espaços de co-living e co-working em todo o mundo, incluindo em Lisboa. Através de uma oferta integrada, a startup vai ao encontro dos novos hábitos e necessidades dos nómadas urbanos.
A Auchan Retail Portugal entrou no mercado de co-working. Os espaços de co-work podem ter um potencial único para os retalhistas: potenciam o tráfego em loja e podem criar maior envolvimento com clientes/potenciais clientes.
A Compass está a tentar redefinir o processo de compra e venda de imóveis através de um modelo data e software-driven. A startup eliminou pontos de atrito ao simplificar significativamente a experiência.
A Feather transportou a economia da partilha para o setor do mobiliário. A startup de e-commerce criou um serviço de aluguer de mobiliário direcionado aos nómadas urbanos.
O laboratório de inovação da IKEA está a procurar inspiração para a criação de um espaço de co-living do futuro. Através da plataforma "One Shared House 2030", estão a ser recolhidos vários inputs dos consumidores.
O Airbnb está a trabalhar com o Newgard Development Group na concepção de um complexo de 324 apartamentos com uma oferta de serviços semelhante à dos hotéis. Será este o ponto de partida para uma futura posse de imóveis?
O Property Markets Group, um gigante norte-americano na área de aquisição e desenvolvimento imobiliário, vai entrar no mercado da co-living. O grupo vai construir 3500 unidades que vão ao encontro das novas necessidades: maior conetividade, flexibilidade e mais serviços.
Uber e Airbnb utilizaram o poder das comunidades para "vencer" em diferentes cidades e promover o seu crescimento. Estes são exemplos da importância para as marcas em entenderem o poder das comunidades.
O setor imobiliário encontra-se em plena transformação e o digital tem um papel determinante na aceleração desta revolução. Nos próximos anos, assistiremos à passagem de um modelo de propriedade para um modelo de acesso, “on-demand”.
O que sabemos hoje sobre como serão as nossas futuras casas? Tendencialmente, todos os nossos objetos estarão ligados à Internet e comunicarão entre si e nós comunicaremos com eles através de voz.
Ao criar novos serviços personalizados e comodidades ligados a viagens, a Airbnb está a impulsionar os negócios locais e a tornar-se mais competitiva em relação à indústria hoteleira.