A Kinetikos desenvolveu um software que capta os movimentos do corpo e, com ajuda de inteligência artificial, transforma-os em informação relevante para o apoio à decisão clínica.
Pfizer Vaccines Open Tech Awards é o novo programa de inovação aberta da Pfizer. As candidaturas estão abertas até 30 de outubro e podem participar startups ou qualquer empreendedor, seja ele estudante, profissional de saúde, developer ou designer.
This paralyzed man is using his mind to control an exoskeleton pic.twitter.com/NjXvBcOi7D
— Mashable (@mashable) July 29, 2020
A UpHill é uma startup portuguesa permite aos profissionais de saúde simular casos clínicos e receber feedback sobre o que se pode fazer melhor e as evidências científicas que é necessário ler para uma atualização de conhecimento.
O centro português CEiiA criou e iniciou a produção de ventiladores para responder à falta destes equipamentos nos hospitais. Um dos objetivos agora é potenciar a indústria portuguesa com a tecnologia e o know-how para o fabrico destes equipamentos.
A Eko Health criou um estetoscópio conetado que permite aos médicos detetar fibrilhação auricular e sopro no coração em exames de rotina. O estetoscópio já é utilizado por cerca de 40 mil médicos em 4 mil hospitais nos Estados Unidos.
O Oura Ring é um anel inteligente, com um design sóbrio, que regista permanentemente a frequência cardíaca e respiratória, calorias queimadas, a temperatura corporal e os diferentes níveis de profundidade do sono.
O Lumen é um pequeno dispositivo que permite saber indicações sobre o nosso metabolismo, em tempo real. Através desta análise, é possível saber, por exemplo, se temos a energia suficiente para ir treinar.
Uma equipa de investigadores, em França, está a desenvolver uma estrutura robótica, que é acoplada ao corpo, para permitir a tetraplégicos voltar a andar.
Neste Innovation Talk, conversámos sobre o futuro da saúde com Ana Teresa Freitas, CEO da HeartGenetics, uma startup de biotecnologia portuguesa que tem como objetivo melhorar a deteção precoce de doenças cardiovasculares, através de testes genéticos.
A startup americana Freenome desenvolveu um teste para diagnosticar cancro através de uma análise ao sangue, antes da manifestação de sintomas.
A Nutrix, uma startup de biotecnologia suíça, está a desenvolver um micro-sensor para controlar os valores de glicemia, através da saliva.
Uma equipa de investigadores criou um chip revolucionário, com neurónios artificiais capazes de replicar neurónios biológicos. Esta inovação tem um forte potencial no tratamento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, e no desenvolvimento de pacemakers inteligentes.
A Tempus é uma empresa de biotecnologia americana que ajuda os médicos a personalizar o tratamento de pacientes com cancro. A sua oferta inclui testes genómicos, análise de exames através de I.A. e a conversão para um formato 'legível' de anotações em fichas médicas e de relatórios.
A startup nigeriana WellNewMe criou uma plataforma online para avaliar o estado de saúde e prevenir fatores de risco associados a doenças cardíacas, hipertensão e diabetes.
O MIT criou um algoritmo de inteligência artificial que prevê o aparecimento de cancro da mama, com uma antecedência de até cinco anos, através da análise a mamografias.
A Grail, uma startup americana, desenvolveu um teste ao sangue que permite diagnosticar e localizar 12 tipos de cancro, em fase inicial, com uma taxa de sucesso que pode chegar aos 86%.
A Zipline lançou o seu serviço de distribuição de produtos médicos, com drones autoguiados, no Gana. O serviço permite aos médicos encomendar on-demand medicamentos, amostras de sangue ou vacinas, através de uma aplicação.
O MIT criou um comprimido inteligente que liberta insulina e que poderá substituir as agulhas utilizadas todos os dias por diabéticos.