A DistrictHive desenvolve mini-hotéis, controlados por inteligência artificial, que podem ser transportados e instalados em qualquer lugar. Os hóspedes podem controlar tudo através da aplicação.
A companhia aérea AirAsia desenvolveu uma super aplicação que agrega serviços de viagens, saúde, transportes, e-commerce e serviços financeiros.
A plataforma online Google Arts & Culture permite explorar as coleções de arte dos museus mais notáveis do mundo e, agora, abriu as portas de 500 desses museus para visitas virtuais através da tecnologia Street View.
A Habitas é uma startup nova-iorquina, na área da hotelaria, que constrói os seus resorts como se fosse um jogo de LEGO, através de impressão 3D.
A Fairbnb é uma plataforma de reserva de alojamentos, que reverte 50% da comissão cobrada aos hóspedes para projetos sociais. A missão da startup é ter um impacto positivo nas comunidades locais e promover um modelo de turismo sustentável.
A Oyo é uma empresa indiana que reinventou a indústria hoteleira com o seu modelo de franchising. A empresa paga, à cabeça, aos hotéis por uma parte dos quartos que têm disponíveis e revende os quartos na sua plataforma a um preço mais baixo do que o preço de mercado.
O Marriott lançou um serviço de aluguer de casas de luxo, a nível mundial. O serviço permite à cadeia de hotéis seguir uma das principais tendências da nova economia e tornar-se mais competitiva em relação ao Airbnb.
O hotel FlyZoo permite personalizar a reserva do quarto, inclui self check-in e integra tecnologia de reconhecimento facial e de voz para aceder aos espaços e fazer pedidos.
A Expedia está a tentar conquistar o mercado de aluguer de curto prazo. A aquisição da Pillow e da ApartmentJet pode ser, particularmente, relevante para alargar a oferta da plataforma de alojamentos para férias HomeAway.
O Marriott está a alargar a sua oferta a novos negócios e entrou no mercado de partilha de casas. A cadeia de hotéis criou um concorrente do Airbnb Plus.
O Marriott relançou a plataforma Moments, de forma a estender a sua presença a diferentes momentos de uma viagem e tornar-se mais competitivo em relação a outros players.
O Airbnb vai integrar hotéis na sua plataforma e criou novas marcas no segmento de luxo com serviços semelhantes aos dos hotéis. A empresa está a tornar-se um sério concorrente das grandes cadeias de hotéis e das agências de viagens online.
O grupo AccorHotels está a transitar de uma empresa centrada no alojamento para uma empresa centrada no utilizador. A nova aplicação AccorLocal vai permitir alargar a base de clientes, através da abertura dos seus serviços de hotéis a todos.
O Marriott está a expandir a sua oferta de serviços para conquistar uma "maior fatia" da experiência de viagem.
O Airbnb está a trabalhar com o Newgard Development Group na concepção de um complexo de 324 apartamentos com uma oferta de serviços semelhante à dos hotéis. Será este o ponto de partida para uma futura posse de imóveis?
A Air France decidiu lançar a Joon, uma nova companhia aérea low-cost e millennial-centric, numa tentativa de transformar a experiência a bordo de um avião.
Como podem os hotéis tradicionais manter-se relevantes no contexto dos novos comportamentos? O Marriott está a expandir a sua oferta com novas marcas que vão ao encontro de um mindset millennial.
Os serviços "invisíveis" são um ponto chave para a criação de uma relação mais íntima com os clientes. O novo hotel boutique Lokal está a fazer desta máxima o seu conceito, mas também a Disney, a Carnival e o Marriott têm apostado no fornecimento de serviços sem atrito.
O Airbnb continua a sua expansão para tornar-se num gigante global de viagens. Com a compra da Luxury Retreats capta uma audiência com maior poder de compra, disposta a pagar pelo seu novo serviço de experiências, e adquire uma tecnologia relevante na gestão de serviços de concierge.
A Priceline adquiriu o Momondo para ganhar maior escala na Europa e entrar em mercados nos quais tem tido maior dificuldade. Somando novas marcas ao seu portefólio, tem mais argumentos para concorrer com players como a Google, Airbnb e Ctrip
A Expedia está a apostar em tecnologias que permitem a leitura de expressões faciais e a deteção do movimento dos olhos, para fornecer recomendações personalizadas e aumentar o envolvimento emocional, durante o processo de reserva de uma viagem.
A personalização da experiência de cada utilizador é um dos drivers chave para triunfar na network economy. E se está a pensar de que forma este "Super Poder" se poderia manifestar na sua empresa, a Carnival deixa pistas concretas, com seu o novo projeto Ocean Medallion.
Ouvir os clientes é extremamente relevante. Através do Twitter, o CEO do Airbnb "auscultou" o mercado e, ao que tudo indica, irá comprar a startup de crowdfunding Tilt para permitir partilhar despesas de viagem na plataforma.
A AccorHotels foi das cadeias hoteleiras que melhor reagiu à entrada de novos players digitais. Apostou num modelo de Open Innovation na sua plataforma de reservas e prepara-se para captar novas receitas de negócio com uma marca que vai ao encontro dos novos hábitos de habitação.
O Airbnb utilizou a sua plataforma de arrendamento de casas para criar uma base de utilizadores sólida e está agora a diversificar o seu modelo de negócio. A reserva de voos online é o próximo passo da empresa para captar toda a experiência de viagem.