O adesivo é aplicado na pele para recolher imagens do coração, dos pulmões e do estômago. As imagens podem ser captadas ao longo de 48 horas.
Engenheiros do MIT, nos EUA, desenvolveram um novo tipo de fibra inteligente, que pode ser cosida em vestuário para permitir monitorizar métricas de saúde e de desempenho físico.
A ideia futurista de investigadores do MIT prevê a manipulação de células de plantas, em laboratório, para que se transformem num material com o formato desejável, como uma mesa, por exemplo.
Investigadores do MIT desenvolveram um novo algoritmo que deteta se uma pessoa está infetada com Covid-19, através da tosse.
O objetivo é disponibilizar este método de rastreio através de uma aplicação que permita receber de imediato um diagnóstico.
Researchers from @MIT and @BrighamWomens hope to reduce healthcare workers’ #coronavirus risk by using @BostonDynamics robots to remotely measure patients’ vital signs pic.twitter.com/0477UDkrxp
— Bloomberg Quicktake (@Quicktake) September 7, 2020
O MIT criou um algoritmo de inteligência artificial que prevê o aparecimento de cancro da mama, com uma antecedência de até cinco anos, através da análise a mamografias.
I’m a big fan of the MIT @techreview's annual list of breakthrough technologies — so when they asked me to choose this year’s list, I jumped at the chance. https://t.co/FtX5QS7PYZ
— Bill Gates (@BillGates) February 27, 2019
O MIT criou um comprimido inteligente que liberta insulina e que poderá substituir as agulhas utilizadas todos os dias por diabéticos.
Engineers at @MIT have developed the plane of the future — it has zero moving parts pic.twitter.com/lIhHR5ddcn
— Bloomberg Quicktake (@Quicktake) November 26, 2018
Em entrevista, o fundador e diretor do Design Lab do MIT partilhou a abordagem do laboratório no design de produtos e serviços.
A BMW e o MIT criaram um novo material impresso em 3D e insuflável que pode adquirir diferentes dimensões, formas, funções e rigidez. Uma possível transformação para o interior dos automóveis.
Um novo dispositivo, desenvolvido no MIT Media Lab, permite comunicar com smart TVs, assistentes virtuais ou aplicações apenas verbalizando internamente as instruções.
O desenvolvimento de sensores ingeríreis vai permitir monitorizar de forma contínua os pacientes e, até, fazer intervenções cirúrgicas.
A biotecnologia vai conduzir a medicina para um nível de precisão sem precedentes.
MIT scientists created "living" jewelry that moves. pic.twitter.com/nV3iQJ1uCQ
— Quartz (@qz) August 6, 2017
O futuro da agricultura;
Amazon com marketplace para ajudar startups;
Exemplos disruptivos no setor do retalho;
Segunda geração de skates elétricos da Boosted Boards.
O maior visionário da Era Digital - Nicholas Negroponte - referiu na semana passada numa conferência da CNBC que os livros físicos vão morrer dentro de 5 anos. Estou certo que muitos estão cépticos sobre esta afirmação de Negroponte, mas vale a pena reflectir antes de dizer: "Impossível!"
Para muitos, esta realidade pode ainda estar longe, mas se percebermos a velocidade que o iPad, Kindle, Nook e outros tablets estão a vender e a forma como as editorias e distribuidoras (como a Amazon.com), se estão a adaptar e a criar novos modelos de negócio e principalmente, como os consumidores estão a alterar a forma de consumo é fácil perceber que Nicholas Negroponte pode estar (como habitualmente) certo neste assunto.
No início da Internet fizeram-se muitas previsões sobre o impacto que esta viria a ter na sociedade. À medida que as previsões passavam a ser realidade, foram surgindo várias denominações para o que estava a acontecer e para o que se previa, como por exemplo: “Revolução das comunicações”, “Auto-estrada da informação”, “Revolução da Informação” e “Revolução Digital”. O que poucos conseguiram prever, é que desta vez não estamos a entrar num novo ciclo, mas sim a iniciar uma nova Era, a Era Digital.