Nesta talk, Patty McCord, que foi Chief Talent Officer na Netflix durante 14 anos, partilha oito lições sobre como criar uma empresa onde os colaboradores gostam de trabalhar - inspiradas, claro, na cultura de liberdade e responsabilidade da Netflix.
O marketplace da startup portuguesa Taikai permite às empresas encontrar talentos, para o desenvolvimento de soluções através de maratonas de programação.
A Coverflex permite às empresas atribuir um valor monetário e disponibilizar benefícios aos colaboradores, incluindo seguros, subsídio de refeição e descontos exclusivos, de uma forma personalizada e flexível.
A Swood é uma startup fintech portuguesa que permite às empresas oferecer benefícios flexíveis aos seus colaboradores, de uma forma simples e fácil.
A Layoffs.fyi é uma plataforma online que indexa empresas de todo o mundo com colaboradores em layoff, desde que foi declarada a pandemia. O site funciona como uma ponte entre os novos candidatos, que saem de empresas em layoff, e empresas à procura de talentos.
A Remote facilita a contratação de profissionais em trabalho remoto em qualquer parte do mundo. A startup criou um serviço que trata de toda a burocracia, permitindo a compatibilidade fiscal, financeira, legal e de compliance em 170 países.
Neste estudo, exploramos o desafio das organizações de manter as suas competências-chave atualizadas, em tempo real, numa altura em que os ciclos de inovação são cada vez mais curtos.
Grandes organizações estão a explorar as potencialidades da inteligência artificial no processo de recrutamento de recursos humanos. A Unilever é um particular caso de sucesso.
O Google for Jobs será uma nova forma de indexar a informação sobre oferta de empregos online. Porque é que esta ferramenta pode revolucionar a indústria de recrutamento?
As grandes inovações nas TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação têm forçado os Media a grandes alterações de paradigmas
Veja-se o Google que tem sido a "dotcom" de referência e que começou a dar os primeiros sinais fraqueza com as acções a descerem 46% nos últimos 12 meses, os resultados do último trimestre de 2008 a descerem 68% (é a primeira vez na sua história que anunciam descida de lucros), o despedimento de 170 colaboradores, o encerramento de vários centros de desenvolvimento (laboratórios), o fim do projecto Lively (concorrente do SecondLife) que teve poucos meses de existência, o encerramento do negócio da venda de anúncios para jornais (Google PrintAds) e o fluxo de saída de muitos colaboradores que pouco a pouco foram percebendo que afinal a empresa liderada por Sergey Brin e Larry Page, já não é a melhor empresa para se trabalhar.
Mas de seguida, e neste puro debate de ideias, a nossa conversa levou-nos a outra conclusão: afinal, mais importante do que a tecnologia, são os Recursos Humanos envolvidos nos projectos, pois são estes que conseguem realmente fazer a diferença e utilizar de forma eficaz a mesma tecnologia que está ao dispor de todos.