O adesivo é aplicado na pele para recolher imagens do coração, dos pulmões e do estômago. As imagens podem ser captadas ao longo de 48 horas.
A startup Veri desenvolveu um wearable que permite entender melhor como funciona cada metabolismo e seguir uma dieta personalizada.
Colocado às costas como uma mochila, o Ottobock Shoulder liberta continuamente energia e reduz o esforço físico necessário para erguer os braços.
Os óculos inteligentes da Nimo Planet permitem abrir até seis ecrãs virtuais, ao mesmo tempo, e, assim, trabalhar de forma mais fácil em qualquer lugar.
Através dos óculos de realidade aumentada da Ghost Pacer, os atletas conseguem ver ao longo de toda a corrida um atleta virtual em 3D que corre ao ritmo pretendido.
Os smartphones e os wearables passaram a ter um papel importante na averiguação da verdade em casos de crime. Mas a prevenção pode ser a chave para evitar que aconteçam.
O Jet Suit tem duas pequenas turbinas, presas a cada braço, e uma terceira que é transportada às costas para permitir voar. Este wearable é particularmente útil em operações de resgate e salvamento.
As lentes de contacto inteligentes da Mojo projetam informações sobre o estado do tempo, o trânsito ou sobre a performance desportiva.
Co-desenvolvido pela Black&Decker, o Pria é um pequeno robô doméstico que armazena medicamentos e os entrega à hora da toma, funcionando como um assistente médico pessoal.
O wearable da Gatorade é colocado no antebraço para monitorizar os níveis de suor durante a prática desportiva e ajudar a melhorar a performance dos atletas. As métricas são apresentadas numa App, juntamente como planos personalizados de hidratação e de nutrição.
Announcing Project Aria: A Research Project on the Future of Wearable AR https://t.co/KHUD8AGXmu
— Meta Newsroom (@MetaNewsroom) September 16, 2020
Os Form Swim Goggles são uns óculos de natação com realidade aumentada, que permitem ao nadador ver, em tempo real, estatísticas da sua atividade, em treinos ou competições.
Withings's latest smartwatch doubles down on medical wearables https://t.co/LphNUYLsNl pic.twitter.com/zdBBEQnjDw
— Gizmodo (@Gizmodo) January 6, 2020
You can be skeptical about religion, but the technology is sound. https://t.co/JWT2GxvYRB
— Fast Company (@FastCompany) October 22, 2019
Através da La Roche-Posay, a L'Oréal lançou um wearable e App que permitem monitorizar a exposição a fatores ambientais. A marca está a criar uma nova relação com os clientes.
A Bose, empresa de equipamentos de som, vai lançar um aparelho auditivo que pode ser controlado e programado através de uma aplicação.
A CTRL-labs desenvolveu um wearable que permite interagir com dispositivos através de "teclados" virtuais ou sem fazer qualquer movimento. A startup está a construir uma das interfaces do futuro.
A Louis Vuitton lançou um smartwatch em parceria com a Google e Qualcomm. O que pode significar a entrada na área de objetos conectados para esta marca do segmento de luxo?
A Apple está a trabalhar no desenvolvimento de sensores que permitem medir os níveis de glucose no sangue de forma não invasiva, preparando-se para revolucionar o tratamento de pacientes com diabetes e aceder, em tempo real, a uma sólida base de dados clínicos.
Algumas fabricantes de relógios estão a reposicionar-se, apostando na oferta de smartwatches. Ao que tudo indica, estão a tentar implementar a mesma estratégia que outras marcas adotaram no mercado dos smartphones para concorrer com a Apple: integrar o sistema operativo Android, da Google, para impulsionar os seus negócios.
O Snap é um bom exemplo de uma startup que está a promover a sua expansão tendo como ponto de partida a sua visão e não os seus ativos. A empresa adoptou um posicionamento centrado nos millennials e na "gadgetização" da utilização da sua App.
2015 foi o ano dos objetos conectados para humanos, este ano será a vez dos animais de estimação. Uma oportunidade que várias empresas estão já a "agarrar": estima-se que este mercado cresça a uma taxa anual de 11,2% e que em 2025 atinja os 2,62 mil milhões de dólares.
Com o projeto Jacquard, a Google e a Levi´s estão a quebrar as limitações das tecnologias wearable através do desenvolvimento de roupas com tecido inteligente. A IBM e a Marchesa desenharam um vestido cognitivo. É o início de uma nova revolução para a indústria têxtil.
Os projetos portugueses Printoo e a BITalino associaram-se para facilitar o desenvolvimento da próxima geração de wearables inteligentes.