Os artigos nos media sobre inteligência artificial apresentam, muitas vezes, uma visão distorcida dos factos: tendem tanto para o cenário do Exterminador pelo que devemos referir a "Lei do Exterminador" da mesma forma que nos referimos à Lei de Godwin.
- Fundador da Internet diz que é preciso "reparar" a web
- Facebook quer (mesmo) acabar com o Snapchat
- Netflix está a mudar a forma como vemos filmes
- Uber quer transformar-se num marketplace de conteúdos
O Netflix prepara-se para tornar os seus conteúdos mais interativos, permitindo aos subscritores tomar decisões ao longo do filme ou série e ter um papel ativo no rumo da história. A App Late Shift é pioneira neste formato inovador que permite uma nova experiência de interação.
Um modelo de gestão sem silos, que garanta uma visão única do cliente (online e offline), é o desafio para as empresas user-centric.
O grupo LVMH vai reforçar a aposta no digital com um novo canal de e-commerce que incluirá marcas que não fazem parte do seu conglomerado, resultando numa base de utilizadores mais sólida e num maior conhecimento sobre os clientes.
O negócio de publicidade online da Amazon tem crescido a um ritmo acelerado e pode vir a constituir uma verdadeira ameaça às agências e aos Media e impactar o retalho. Porquê? É, provavelmente, a empresa que mais sabe sobre os hábitos de compra dos consumidores online e offline.
O mapa da experiência pode ser uma ferramenta extremamente valiosa para a sua empresa, pois permite identificar os pontos de atrito no percurso do utilizador, melhorar a experiência e criar produtos e serviços user-centric.
A Amazon prepara-se para fazer entregas de encomendas nos postos de abastecimento da Repsol, em Portugal e Espanha.
Em Espanha, tem também uma parceria com os supermercados DIA para efectuar entregas em 1 hora... Será que esta parceria se vai estender também a Portugal?
A Google preparar-se para rentabilizar a base sólida de utilizadores do YouTube com um novo serviço de streaming de TV. À medida que os fornecedores de cabo apostam em ofertas on-demand e os distribuidores over-the-top investem mais em conteúdos de TV, os silos da TV tradicional e dos serviços on-demand estão a dissipar-se.
A Tesla já começou a vender veículos que incluem o seguro e a manutenção, preparando uma expansão do programa InsureMyTesla, provavelmente com seguros on-demand e personalizados. Os fabricantes automóveis parecem estar a posicionar-se para assumir responsabilidades no caso de ocorrer um acidente.
- SpaceX anuncia viagens turísticas à Lua no final do próximo ano
- Amazon e Netflix conquistam Hollywood
- Inteligência artificial da Amazon está mais sofisticada
- Facebook é o futuro da TV?
A startup Rimac Automobili descobriu a fórmula para construir o carro elétrico mais rápido do mundo. Hoje, mais do que um fabricante de automóveis, esta é uma empresa de tecnologia dedicada à mobilidade.
As interações digitais têm sido um grande impulsionador da experiência e do tráfego em lojas físicas e os produtos dos gigantes tecnológicos são um recurso bastante relevante. O sucesso das marcas de retalho irá depender fortemente da sua capacidade de oferecer uma experiência integrada de todos os canais.
Os fabricantes automóveis estão a preparar soluções de mobilidade para concorrer com players nativos digitais. Do teste, à criação de unidades de negócios e posterior excubação este é o processo que encontraram para afirmarem esta nova oferta.
Os serviços "invisíveis" são um ponto chave para a criação de uma relação mais íntima com os clientes. O novo hotel boutique Lokal está a fazer desta máxima o seu conceito, mas também a Disney, a Carnival e o Marriott têm apostado no fornecimento de serviços sem atrito.
O New York Times está a fazer a sua maior mudança estratégica de sempre, tornando as subscrições digitais no maior motor de receitas. O plano inspira-se no Netflix: investir afincadamente numa oferta central em torno da qual são criados novos serviços e funcionalidades, para criar valor de utilidade.
O BNP Paribas está entre as empresas que melhor soube gerir a entrada dos novos players Fintech. O banco está, agora, a avançar com a implementação de uma cultura de inovação transversal a toda a organização, através de um investimento de 3 mil milhões de euros no Digital.
A definição da missão de uma empresa tornou-se uma forma indispensável para conquistar ou manter um lugar no futuro. É uma fonte inesgotável de inspiração para identificar modelos de negócio e reinventar o core business.
A inteligência artificial está nas bocas do mundo, mas não nos devemos esquecer de que, enquanto área académica, esta tem uma história longa e complexa e que não é a primeira vez que gera elevadas expectativas. O atual entusiasmo é só um novo frenesim ou marca o nascimento de uma nova era?
Na Era digital, a luta por "arrendar" a atenção do consumidor tornou-se feroz e requer novas estratégias. Com um grande enfoque em conteúdos, a Red Bull construiu uma estratégia de marketing fortíssima com base nos seus valores centrais, ligados à superação na área do desporto.
Se os dados são o "petróleo" da nova economia, a sua empresa não deveria sobreviver sem uma equipa de “Data Scientists”. Estes profissionais são uma peça chave para identificar e antecipar os impactos que os dados poderão ter para o negócio e dar indicações muito relevantes sobre qual o rumo a seguir.
O Airbnb continua a sua expansão para tornar-se num gigante global de viagens. Com a compra da Luxury Retreats capta uma audiência com maior poder de compra, disposta a pagar pelo seu novo serviço de experiências, e adquire uma tecnologia relevante na gestão de serviços de concierge.
Uma nova geração de e-retalhistas está a aproveitar o conhecimento sobre cada cliente para conceber novas experiências à medida. A Ivyrevel, marca da H&M, juntou-se à Google para conceber vestidos personalizados com base no estilo de vida de cada consumidor.
Os bots de conversação são a tecnologia mais promissora no fornecimento de uma experiência "sem atrito" e mais próxima do natural, sendo uma oportunidade para envolver os clientes e reinventar experiências. O "comércio conversacional" está a caminho!
A Priceline adquiriu o Momondo para ganhar maior escala na Europa e entrar em mercados nos quais tem tido maior dificuldade. Somando novas marcas ao seu portefólio, tem mais argumentos para concorrer com players como a Google, Airbnb e Ctrip